Arquitetura de Processos

Compreender um negócio por meio de processos começa com a definição de uma boa Arquitetura de Processos (ou Cadeia de Valor). A Arquitetura nos possibilita compreender os principais processos primários que uma organização executa para entregar valor aos seus clientes, assim como os processos de suporte e gerenciamento que mantêm o bom funcionamento da organização.

Uma Arquitetura de Processos não é, contudo, apenas uma representação esquemática de como a organização funciona. É um instrumento fundamental para a execução da estratégia e operacionalização da gestão. Acreditamos que uma Arquitetura deva ser capaz de:

  • Suportar o desdobramento de diretrizes estratégicas para metas associadas aos diversos processos de negócio, a serem acompanhadas no dia a dia pelos gestores;
  • Orientar a priorização dos diversos projetos de transformação demandados pelo negócio e necessários à execução da estratégia;
  • Alinhar necessidades de ajuste no design organizacional e arquitetura de sistemas de informação em função das prioridades do negócio;
  • Suportar a medição efetiva do desempenho por meio de uma visão por processos;

A Fernandes & Silva, Consultoria Independente auxilia seus clientes a estruturar Arquiteturas de Processos e implementá-las de fato como instrumento de gestão, o que tipicamente inclui:

  • Entendimento do modelo de negócio atual da organização, sua proposta de valor, clientes alvo, canais e mecanismos de relacionamento, e estrutura interna para entrega da proposição de valor aos clientes.
  • Compreensão da jornada do cliente, desde o surgimento de sua necessidade original até sua experiência com o consumo dos produtos/serviços que enderecem tal necessidade, e de como a organização participa da jornada do cliente.
  • Definição dos processos primários da organização que interagem com os clientes ao longo de toda sua jornada, assim como dos processos que suportam e direcionam o funcionamento da cadeia de processos primários;
  • Definição de papéis e responsabilidades das diversas áreas envolvidas na execução dos processos, e a consequente identificação de gaps e sobreposições na estrutura organizacional.
  • Definição de indicadores de desempenho para os processos da Arquitetura e estabelecimento de um roadmap para ativação dos indicadores;
  • Associação da Arquitetura a Mapas Estratégicos e outros instrumentos de gestão da estratégia;
  • Definição de critérios para priorização dos projetos de transformação com base na Arquitetura de Processos.